sexta-feira, 11 de abril de 2008

SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA







Senhor Presidente da República Federativa do Brasil:

Começo essa mensagem dizendo o que penso do nosso atual Presidente da República (que pena que devo usar maiúsculas para isto, um desperdício), o que ainda é um direito individual garantido pela Constituição do meu País, que ainda não é um Estado totalmente dominado pelo stalinismo petista, conforme o seu profundo desejo. De uma forma objetiva e clara o Senhor Lula uma absurda fraude como político e ser humano, e o pior estelionatário da política que a história do país há de registrar. Será que ele consegue dormir em paz depois de ver, de cara, os imensos estragos feitos pelo seu governo e que está matando a cada dia o País e os sonhos de sua gente?
Embasado no discurso bonitinho que engana bem, ele ajuda a destruir, a ampliar o crime, criando para isso, fórmulas novas e sofisticadas, nunca antes vistas. E continua depois, cinicamente, a declamar os novos discursos decorados pagos aos seus altos assessores com o nosso dinheiro, para, exatamente, voltar a nos enganar. Este homem é uma grotesca metamorfose ambulante, que não tem formação, patriotismo, princípios, nem ideais, a não ser a luta pelo poder ditatorial e pela sistemática manipulação da ignorância dos eleitores para garantir a sua permanência no controle da sociedade. Se manter no poder que ele tanto gosta, que lhe garante conforto, status, boa comida, viagens, uma vida futura garantida, e, para tal, ele não mede esforços e nem ação.
Sua luta como político se resume a uma sede de poder para dominar o País, nos transformando reféns da burguesia petista, com a cumplicidade de suas "gangs" e de todos os canalhas de ocasião, que colocam seus interesses patrimonialistas acima da educação, do patriotismo, da cultura, da dignidade, da honra, da honestidade, da ética ou da moral. Esperávamos do seu governo políticas e diretrizes profundamente mais humanas, saudáveis e transformadoras e não, este emaranhado de enganações baixas, mas que ninguém percebe. O poder público sob seu comando, virou um inimigo dos que teimam em trabalhar com honestidade e estudar com esforço próprio para crescer na pirâmide social. Embora tudo seja inteligentemente montado para parecer o contrário.
E o povo, incauto, segue a valsa rumo ao terceiro mandato, que podem estar certo, virá. Negar isto agora faz parte das monstruosidades estratégicas de que este respeitável senhor é capaz, para com cara de doce e ingênuo, garantir os seus interesses pessoais e familiares. O aliciamento, o suborno material, a covarde manipulação da ignorância das massas e da imbecilidade coletiva, são suas marcas registradas. Ser vagabundo, corrupto e prevaricador viraram valores determinantes para esta nova sociedade petista que ele e seus assessores pérfidos e cruéis estão construindo. O nosso Presidente representa, na minha visão, o que de pior já foi produzido em matéria de político e que está plantando as sementes para a destruição da democracia e das liberdades individuais do País. Colocando por terra uma a uma das nossas conquistas, deixando nossa gente exposta a todos os males físicos e morais, calçados pelas pequenas esmolas, que isoladamente, mais prejudicam a longo prazo, do que ajudam.
Ele verá, pela televisão, segurando a mão da loura, quando estiver morando na Itália, a miséria absoluta, o descaso e o crime como frutos do seu governo fatídico. Seu sucesso como político só está sendo possível pelo fato de nossa sociedade ter sido, criminosamente, levada à falência cultural e educacional por desgovernos contaminados pela presença de corporativistas-corruptos e canalhas da política prostituída, que afundaram o País no mar da degradação de valores éticos. Nos últimos anos tenho gasto uma grande parte do meu tempo escrevendo o que penso dos seus atos de desgoverno, que está sendo apoiado por uma hedionda mutação do stalinismo - o petismo - e pelo mais escandaloso parlamento que jamais se poderia imaginar poder existir.
Um parlamento neutro, de senhores bem nutridos – alguns, até, ridiculamente demais – e, por não sofrem nossos problemas, não os conseguem enxergar, é claro.Tenho presenciado como cidadão e contribuinte, o funcionamento do balcão de compra e venda de alianças com todos aqueles que aceitam serem cooptados por dinheiro, assistencialismo, poder, status e mordomias, independente de formação e posição social; ignorantes, incompetentes, políticos, servidores públicos, meliantes, artistas, jornalistas, empresários, estudantes, professores, mestres e doutores, enfim, todos os que se envolvem com esta lamentável situação.
Percebo, também, que tudo está sendo feito com a covarde e silenciosa cumplicidade da Igreja Católica e com a de outras igrejas que, como o famigerado Governo Federal usam e abusam da ignorância da sociedade na cobrança dos seus dízimos e na manipulação mental das pessoas - para fazer fortunas, mandar dinheiro para contas no exterior, e construir mansões - e manter suas pobres ovelhas caladas diante da destruição do futuro de seus filhos e de suas famílias.
Todos estão sendo convencidos a darem o necessário apoio, para que se consiga implantar no País o domínio de um Estado comandado por uma burguesia formada no submundo da corrupção e do mais sórdido corporativismo, que já provocaram o apodrecimento moral e ético dos podres da República. Nossas Forças Armadas, senhor presidente, estão sendo colocadas em estado de inoperância, sucateamento, humilhação e desarticulação diante de nossa perda de soberania, risco crescente de invasão das forças esmagadoras de países vizinhos, falência da segurança pública, e da flagrante destruição da Amazônia e de nossas riquezas naturais.
Nosso Poder Judiciário está arcaico e corrompido pelo corporativismo sórdido, praticando duas (in)justiças: uma para os ricos e poderosos, outra para os excluídos e para os que não pertencem aos grupos que apóiam o desgoverno petista e seus cúmplices. A Justiça, se perdeu no submundo dos artifícios imorais que exploram as "brechas" dos códigos legais para proteger de todas as formas as suas "gangs". Nosso Parlamento virou uma casa de tolerância da política prostituída que consegue envergonhar aos prostitutos e as prostitutas de "profissão", muito mais dignos, honestos e autênticos, sem dúvidas.
O Poder Executivo já domina com folga os outros podres poderes da República, graças ao silêncio e a cumplicidade dos Tribunais Superiores, dos comandos das forças policiais federais do país, e dos comandantes das Forças Armadas. Contudo, reconheço que o pior do que está acontecendo com o meu País não é o Senhor Presidente da República ser esta grotesca fraude como político e como ser humano.
O pior mesmo é vivermos em uma sociedade hipócrita e covarde, que está permitindo que se faça do País o quintal das doentias ambições de poder do PT e o patrimonialismo, que estão transformando, definitivamente, o setor público no paraíso da corrupção, da prostituição política, do corporativismo sórdido e da prevaricação. Estou cansado da ignorância deste povo, cansado de ver uma classe média deixar-se empobrecer sem reação, cansado da covardia da sociedade dita esclarecida, cansado do corporativismo público-privado que se vendeu à corrupção e ao petismo stalinista, cansando de uma convivência virtual de gente que protesta, mas não consegue se organizar para se apresentar nas ruas e lutar pelo nosso País. Somos uma sociedade apática dominada por ignorantes, corruptos, hipócritas e covardes.
E, talvez por isso mesmo, as pessoas não se tocam, não descobrem, não ousam. Conheço acadêmicos e pós-doutores que não conseguem enxergar nada disto, tamanha a lavagem cerebral que se propaga por meio das ações iníquas deste governo de horrores, de mentiras, de decepções grotescas e fúteis. Tanto que veio o segundo mandato, virá o terceiro, quem sabe, um quarto. Ou talvez não, simplesmente porque o Lula e sua loura já se arrumaram, já se enojaram do poder e desejarão uma velhice com outras aventuras e terão um futuro líquido, certo e garantido.
E ninguém vê. E o que é pior, acusa e despreza bravamente quem vê. Acho mesmo que como diz o André, meu sobrinho lindo de Silvânia:, quando eu digo em tom de bincadeira que estou, por este ótica, sozinho no mundo: “fora da brincadeira...” Eu tenho ou não tenho razões de sobra pra me considerar um gênio?

Antonio da Costa Neto

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