terça-feira, 4 de abril de 2017

BBB 17 - REDE GLOBO BRINCA COM FOGO AO CONFINAR UMA PSICOPATA



BBB 17 - REDE GLOBO BRINCA COM FOGO AO CONFINAR UMA PSICOPATA
O Big Brother Brasil é um famoso reality show da Rede Globo de Televisão, sobre o qual não existe consenso. Uns odeiam, outros amam, eu gosto. Assisto, embora sabendo que um laboratório de abobrinhas, sim, mas serve pra divertir e até para fazer umas análises sociológicas, antropológicas, e faço, também unas exibições psicológicas uma vez que sou um autodidata, estudante de Jung. Mas isto é um outro papo.

Brincadeiras à parte, mas  o BBB é divertido e didático. Nele você tem lições que vão de profundos fundamentos das ciências políticas, sociais, da comunicação, da medicina, da psicologia, e, também, das muitas universidades da vida, o que não deixa de ser interessante. Um ninho de figuras exóticas, engraçadas, lúdicas, neuróticas, doidas, e agora, com uma representante da psicopatia mundial a quem devemos sim, tirar o chapéu.
 Ela é barbaramente suja e dissimulada. Manipula as pessoas, chora, se faz de vítima, e o pior, sempre vence, é aplaudida e admirada ampliando seu ego doentio.
Trata-se da Emilly, a doce gêmea da atual programação, que, para diversificar a brincadeira, a Globo resolveu mudar um pouco a forma de entrada no programa, do que muita gente gostou pois foi sim artístico, criativo, diferente. Foi engraçado, bonitinho, a não ser, a começar pela despedida dos gêmeos, quando a menina e o menino que constituíam as duas duplas de gêmeos foram retirados do programa, o que já gerou, em si, um certo trauma. Não por isso, mas já se inicia aí o laboratório de neuroses e psicopatias que deveria ser aproveitado nas pesquisas acadêmicas da moderna psiquiatria.
A despedida dos gêmeos me fez lembrar uma das mais duras e profundas cenas que vi no cinema no memorável A cor púrpura, do Spilberg quando mostra a dramática da separação das duas irmãs, em torno das quais se dá toda a trama. Mas falando em loucura, esta Emilly é pário duro, diria eu, absolutamente invencível. Nem Foucault daria conta. Sem caráter, sem vergonha na cara, sem valores, ela manipula todo o mundo, enlouquece as pessoas, se vitimiza, fazendo da casa do BBB um verdadeiro inferno. Abrindo a boca ela consegue, a um só tempo fazer milhões de vítimas ativas e passivas, entre os que estão confinados com ela na casa e a grande parte do mundo que assiste as nem tão belas tramas que ela, com a sua faceta: "por fora bela viola, por dentro, pão bolorento", consegue montar.
Para atender aos seus diabólicos objetivos dentro e fora dela e do jogo esta psicopata elegeu e enlouqueceu o Marcos, um médico maduro e simpático que caiu em suas garras, surtou severamente, incorporou a maior de todas as babaquices, com o que enlouquece todo o mundo. Ela tece conversas, alinhava mentiras. Blefa, foga, coloca uns contra os outros, sendo a não menos famosa maçã podre que apodrece o cesto. Emilly tem conseguido os seus intentos de surtar as pessoas, manipulá-las, enganá-las, induzí-las a toda espécie de crimes, violências - simbólicas e concretas - se mantendo firme no jogo e até como possível ganhadora do prêmio de um milhão e meio de reais que a Globo oferece o coloca o Brasil inteiro para engatinhar atrás, seja para pagar o prêmio ou para recebê-lo até mesmo às custas das psicopatias mais graves e mais bárbaras como tem feito esta menina fria, abjeta, manipuladora, perigosa.
Com suas mentiras, seus jogos sujos ela não só levou o Dr. Marcos ao surto. Vi a hora dele sair matando, esfaqueando, esbravejando contra as pessoas com uma violência absurda que muito assustou a todos os que assistiram pateticamente aquelas cenas do mais absoluto horror. Brincadeira de horror, como se já não bastassem as dores, os sofrimentos, as corrupções e as violências a que todos estamos expostos no Brasil de hoje. É para isto que se presta o BBB da Globo: ampliar este lado da violência para que a outra, a real, não seja vista e nem percebida.
A Globo, a meu ver, deveria ser mais responsável sobre as pessoas que "usa" para atender aos seus objetivos nem sempre tão louváveis. Confinar Emillys é anunciar previamente a grande tragéia que ela tem feito como um furacão de falta de senso, de personalidade e de valores. Ela é uma doente, contagiosa, pérfida, má, manipuladora,e, a sociedade brasileira que assiste ao BBB aplaude e apóia. Tem-se razão de estarmos onde estamos, pois quem aplaude Emillys merece viver neste caos astuto e absoluto. 
Resta-me concordar com o Mamão quando chamou a Emilly de verme, com perdão deles, mas ela é muito mais do que isto. Além de má, manipuladora, perversa, ela é uma vampira da energia das pessoas, sem caráter, sem personalidade, sem o menor senso de valor. É uma doente a quem a família deve cuidar imediatamente, assim que ela siar do jogo no qual gente como ela deveria ser proibida de entrar.
A qualquer hora as pessoas manipuladas por ela diretamente pegam uma faca na cozinha transformando o BBB num mar de sangue, que, por certo, satisfará a famigerada Rede Globo. Pois nada dá tanto ipobe do que a desgraça alheia e o sangue derramado, de preferência, por nada. Sem contar a escola de horrores que vem sendo passada para todas as pessoas à medida em que a pérfida imagem da psicopata bbb invade as casas e as almas.

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