A fotógrafa Gisèle Freund teve uma vida fascinante. Ela estudo com Adorno em 1930 e fugiu da Alemanha para a França e depois para a Argentina durante a Segunda Guerra Mundial.
O retrato que fez de James Joyce, que dificilmente aparecia para a mídia, virou capa da Time Magazine. Na década de 1950 seus pontos de vista "liberais" tiveram problemas com o macartismo. Suas fotos luxuosas de Eva Perón, que apareceram na Life em 1950, fez a revista ser banida da Argentina (e também precipitou sua saída do país).
Em 1983 ela foi nomeada Chevalier de la Légion d'honneur, a mais alta condecoração da França, e oito anos mais tarde tornou-se a primeira fotógrafa a ser homenageada com uma retrospectiva no Musée National d’art Moderne, em Paris. Sobre sua colaboração com a arte do retrato, ela disse:"Quando você não gosta de seres humanos, você não pode fazer bons retratos."
Acima, Frida Kahlo
Paul Valéry
Jean Cocteau
Henri Matisse
Jean-Paul Sartre
Man Ray
James Joyce
Gisèle Freund, auto-retrato
George Bernard Shaw
Walter Benjamin
Virginia Woolf
Thornton Wilder
T.S. Eliot
Simone de Beauvoir
Pierre Bonnard
Marcel Duchamp
Colette
Arthur Koestler
André Breton
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