E me deixo levar
no comboio da vida,
onde acontecimentos
correm soltos
pelos corredores,
ora sombrios,
ora iluminados,
deixando marcas
em nossos olhos mortos.
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Lindo este poema da minha amiga silvaniense Leonice Jacob. Como o saudoso Aldair Aires, eu também gostaria muito de tê-lo escrito. Parabéns.
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